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Pais ainda não confiam na segurança das aulas presenciais no Sul do ES

Aulas retornaram nesta segunda-feira (1) em sistema híbrido nas redes municipais e estadual.



 

 
 


Da Rede M1 - por Rômulo Muri
 



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Pais não se sentem seguros ao encaminhar seus filhos para a escola – Foto: Reprodução


Retornaram nesta segunda-feira (1) as aulas presenciais no sistema híbrido na rede pública estadual e em muitos municípios do Espírito Santo. Porém, muitos pais disseram que não se sentem seguros ao encaminhar seus filhos para a escola.

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“Ainda é cedo para um retorno das crianças para as salas de aulas, precisamos esperar a vacinação avançar para ficarmos com mais segurança”, diz Lucia Lopes mãe de uma aluna de 13 anos.

Em uma pesquisa realizada nas redes sociais do portal Rede M1, 60% dos pais disseram que não estão seguros e 40% confiam nos protocolos adotados para o retorno das aulas.

O sistema híbrido foi definido entre a Rede Estadual e as redes municipais de educação em janeiro deste ano. De acordo com o secretário estadual de Educação, Vitor de Angelo, no entanto, fica a cargo da gestão municipal e também da direção escolar, que terão autonomia para decidir se as aulas continuarão de forma remota, se será o modelo de ensino híbrido (atividades presenciais e remotas) ou presencial.

Testes em profissionais da educação
Prefeituras do Sul do Estado têm realizado testes para detecção do covid-19 em profissionais da educação. Objetivo é proporcionar um retorno às aulas seguro para estudantes e profissionais da educação.

Vacinação de professores
Em relação à vacinação dos professores, o Estado tenta antecipar a imunização para os profissionais da Educação.

O secretário de Estado da Educação, Vitor de Angelo, lembrou que, pelas diretrizes do Ministério da Saúde, professores são o quarto grupo a ser atendido dentro do público prioritário. Assim, eles serão os últimos a receber a vacina contra a covid-19. "Não temos uma data específica ainda para vacinar os professores. Temos apenas a fase dentro do grupo de prioridades. Estamos acompanhando a luta, mas a data não temos ainda", declarou. Ele acrescentou que professores funcionários e alunos com comorbidades não devem ficar totalmente afastados das atividades escolares. "O recomendado é que façam atividades remotas. De qualquer maneira, o profissional estará na linha ativa do trabalho", finalizou.




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