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Os ácaros são os principais responsáveis pelo sintoma de alergia respiratória, diz alergista

São encontrados em colchões, travesseiros, tapetes, carpetes e brinquedos de pelúcia.

Da Rede M1 - por Rômulo Muri
19/07/2019 10h04 Atualizado em 19/07/2019 - 10h35

No Espírito Santo 40% da população têm algum tipo de alergia — Foto: Reprodução/Internet

No Brasil, 30% da população têm algum tipo de alergia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). No entanto, os médicos acreditam que no Espírito Santo esse percentual pode ser ainda maior, chegando aos 40% da população.


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As alergias respiratórias são doenças inflamatórias crônicas que acometem nas vias respiratórias, como a asma e a rinite alérgica as doenças mais comuns. Os ácaros são responsáveis por boa parte dessas alergias.

Além dos ácaros outros agentes que costumam causar alergias são: Fungos, Insetos, Pelos de animais, Pólens, Alimentos e Medicamentos.

A herança genética é a base para se ter alergia, mas ela só será desencadeada com a exposição a fatores ambientais. Pode acontecer em pessoas de qualquer faixa etária, sendo atualmente considerada um problema de saúde pública, cerca de 10% a 20% da população mundial, entre adultos e crianças apresentam algum tipo de alergia.

Diagnóstico de Alergia
O diagnóstico das alergias e doenças alérgicas é realizado principalmente por meio do histórico clínico e do exame físico do paciente. Quando necessário, exames são utilizados para complementação e/ou confirmação do diagnóstico clínico.

Alergia tem cura?
De acordo com o médico alergologista Alexandre Okamori, é preciso seguir alguns hábitos quanto ao fator alérgico. “A alergia e as doenças alérgicas são tratadas com a associação do tratamento clinico às medidas de controle ambiental, pode-se utilizar a imunoterapia alergeno-específica, que é o único tratamento que interfere no mecanismo básico da doença alérgica”, explica.

“O uso das vacinas com alérgenos está indicado em pacientes que apresentam reações graves anafiláticas a insetos como abelhas, vespas, marimbondos e formigas e em pessoas sensíveis a alérgenos ambientais que apresentem manifestações clínicas, como rinite, asma, conjuntivite” completa Okamori.



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