23/08/2017 -07h50- Atualizado em 23/08/2017 - 08h00
 

Conheça os sintomas da síndrome do pânico

Coração acelerado e falta de ar pode ser sinal de identificar o transtorno de ansiedade



 

Redação do M1 - (28) 9992-0545

Rômulo Muri
Do M1 *fonte: www.redem1.com.br


 


Você está andando na rua e, de repente, começa a se sentir mal, com uma dor no peito, o coração disparado, falta de ar, parece que você vai desmaiar. Achando que está enfartando e que o pior pode acontecer, você vai direto ao pronto-socorro, onde fica sabendo que o que ocorreu foi uma crise de pânico.

Episódios assim acontecem com muita gente. Na maioria dos casos, tendem a ser algo isolado, como consequência de um estresse muito grande, um acontecimento grave que o abalou. Mas se isso volta a acontecer, tudo indica que seja uma síndrome do pânico.

DIFERENÇA
O problema é sério, mas existe tratamento. O importante é saber diferenciar a síndrome do pânico de outra crise de ansiedade, que é momentânea.

Sintomas
A síndrome do pânico é um tipo de apresentação de transtorno de ansiedade que se manifesta com sintomas físicos. De forma repentina, a pessoa começa a sentir o coração acelerado, uma dor no peito, tremores, sensação de falta de ar, como se fosse desmaiar. Pode sentir algum desconforto gástrico ou dor de cabeça. E pode ter sensação de que vai morrer.

Socorro
São sintomas que duram em torno de 15 minutos e são tão intensos que a pessoa vai parar no pronto-socorro achando que está tendo um infarto.

Crises repetidas
Como as crises voltam a acontecer, a pessoa decide procurar um psiquiatra, que vai fazer o diagnóstico e iniciar o tratamento.

Origem
Pode surgir de uma fobia, com medo de elevador, de lugares fechados. Pode ser desencadeada após um grande abalo emocional, como perda do emprego, doença na família. Às vezes, surge depois de vivenciar um problema de saúde de alguém próximo, como um parente que infartou.

Medicação + terapia
Geralmente, o tratamento envolve medicação, com uso de antidepressivos, associada a uma terapia.

Mudança de hábitos
O médico pode também indicar mudanças no estilo de vida, como adotar a prática de exercício físico, regularizar o sono, evitar alguns tipos de alimento, como os que contêm cafeína, e evitar o cigarro, que é vilão da ansiedade.























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