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Mesmo antes do lançamento oficial, na última terça-feira (13), o ensaio da atriz Nanda Costa para a revista Playboy tem dado o que falar. Tudo por causa do visual pouco depilado da atriz que foi criticada por homens e mulheres nas redes sociais.
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Mas, para além do gosto pessoal, a briga entre quem defende e quem combate a depilação íntima gerou algumas dúvidas. Afinal, o que é melhor para a saúde da mulher?
A ginecologista da Unimed Vitória e professora da Ufes Maria Angelica Belonia explica que não existe uma recomendação formal pró ou contra a depilação íntima, mas que o ideal é não retirar todos os pelos da região.
Mas mesmo do ponto de vista biológico, não há uma recomendação sobre o tamanho dos pelos. “O excesso só tem problema se prejudicar a higiene íntima ou incomodar na relação sexual” afirma a ginecologista.
A dermatologista Lívia Lourega afirma que, para a pele, também não há problemas nem em manter nem em retirar os pelos. O mais importante é como esta depilação será feita. “É uma questão de gosto. O modismo atual remove tudo, mas são os métodos usados que podem ou não dar problema”, explica.
A médica lembra que o uso de cera e lâminas pode causar pequenas lesões na pele - o que pode levar até a uma infecção. O laser é a melhor opção para eliminar os pelos sem danificar a pele - mas é algo definitivo e não recomendado para todos os casos. “Quantidade é pessoal”, diz Lívia.
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