O Brasil hoje é um país com 13 milhões de desempregados. A maior região e a mais rica deste país é o Sudeste: O Rio de Janeiro está quebrado com as seis gerações de corruptos que este Estado colocou na Política. Uma conclusão óbvia de que o povo carioca não sabe escolher seus dirigentes. Minas Gerais flutua em meio a uma crise financeira nunca vista antes. São Paulo, mas parece um parque aquático, um caos no trânsito e entregue a bandidos. O tele jornalismo não me permite mentir. E o Espírito Santo conseguiu se sobressair em Educação, mas afunda nas exigências de um IEMA estadual despreparado somados a um Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quem vem imobilizando a Nação.

E que imobiliza Pelo menos, estamos em situação mais controlada. Extrapolando, o Pantanal virou um inferno de fogo, para aqueles que desejam o Batismo pelo fogo, é um prato cheio. E a Floresta Amazônica vai sendo transformada em região de pastagem de gado, quando não mineralizada pelos garimpos clandestinos.

Percebe-se, claramente, a falência de uma grande Nação: O Brasil. A Educação beira as piores condições mundiais. A saúde junto com o SUS caquéticos dão sinais de esgotamento total. A Segurança Pública vai claudicando tentando ainda sobreviver. O turismo respira por aparelhos. No Esporte, destaque para o futebol, nem o Flamengo sobreviveu, depois de apresentar um vexame público e perder um jogo por 5 x 0.

Num país com 13 milhões de desempregados não se tem como controlar a violência. Empregos só para médicos, isto porque a mensalidade do Curso beira a dez salários mínimos. Turismo e Cultura deram-se às mãos. É um mendigo pedindo esmola para o outro mendigo. O corona vírus, para piorar veio fazer turismo por aqui! A Ásia rica e eficiente daquele jeito não o controlou imagine a pobre América Latina.

Nosso gigante pela própria natureza, grande e desengonçado, vai soçobrando. E mancando tenta fugir do caos instalado. Vai o aleijado tentando sobreviver numa hecatombe de um tsunami.

Nosso Profeta Raulzito, Raul Seixas, já profetizava esta situação quando produziu estas duas preciosidades: O problema teorizado na música O Dia em que a Terra Parou e o melhor, apresentou a solução, com a música: Aluga-se. Onde sugere que a solução é alugar o Brasil. Nós não vamos pagar nada! E ainda retiramos dinheiro deles.

Meu Estado junto com meu país andam tão desvalorizados que padre Ériton começa a missa assim: Em nome do Pai, do Filho e do Estado de Minas Gerais, Amém. Nem no Espírito Santo fala-se mais. Ninguém mais escreve palavrões nas portas dos banheiros, nos muros, nas paredes. Não tenho visto nem aquelas inscrições, geralmente acompanhadas de um coração, feitas nas cascas das árvores. Bem, é verdade que não tenho visto nem árvores.

Nosso Presidente aderiu ao populismo do Bolsa Família. E quando pega o microfone demonstra o quão pouco preparado ele é. Lembrou-me do meu amigo Carlito Martins que dizia: É uma saraivada de impropérios, é uma metralhadora de besteiras. Têm vários projetos, mas não consegue citar as fontes de sustentação monetária.

Agora veio o descontrole dos preços, alimentos, livros, planos de saúde. E para piorar as coisas a vacina ainda não chegou. O Brasil necessita acabar com o voto. O voto corrompe! O melhor sistema de seleção é Concurso Público para Prefeito, Vereador, Secretários Municipais, Governadores, Deputados entre outros escolhidos por Concurso Público. Claro, que sem fraudes nas provas.

Brasil! Você tem jeito! Mas, é preciso mudar muitas coisas. Que Deus abençoe nossa Nação e em especial a minha cidade natal: “Salve Mimoso do Sul, cidade mulher. Eterno amor de quem aqui vier” – (Orlando Sant’aHelena).