Especialistas recomendam a masturbação: alivia a ansiedade
Segundo explicam os sexólogos, prática sexual libera substâncias que, entres outros benefícios, proporcionam o relaxamento e aumentam a imunidade.
Redação da Rede M1 - (28) 99992-0545 |
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Da Rede M1
- Rômulo Muri |
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21/05/2020 01h15- Atualizado em 21/05/2020 - 01h15 |
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Terapeutas sexuais explicam como masturbação pode ajudar a aliviar tensão em período de isolamento social — Foto: Unsplash |
O isolamento social por conta da covid-19 alçou a masturbação aos seus dias de glória: ganhou o apelo da quarentena e, inclusive, a recomendação de organizações médicas e governamentais. Se você não vive com o parceiro, o momento é uma boa oportunidade de conhecer mais sobre seu corpo e sua sexualidade por meio do toque, garantem os sexólogos.
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A Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere a prática como o tipo de sexo mais seguro durante a quarentena. Em Nova York, a prefeitura divulgou um guia em que sugere a masturbação como melhor forma de evitar o contágio. “Você é seu parceiro sexual mais seguro”, diz o comunicado.
Na Irlanda, foi emitido diretrizes sobre sexo seguro e masturbação durante a pandemia: "Seja sexualmente ativo apenas com alguém com quem você mora e que não foi testado como positivo ou está com sintomas do vírus, evite beijar alguém fora de sua casa ou que tenha sintomas", informou o país. Já na Argentina, o Ministério da Saúde recomendou o sexo virtual como aliado para evitar a contaminação.
O sexólogo e urologista Danilo Galante, membro da Sociedade Brasileira de Urologia, explica porque as pessoas estão se masturbando mais do que o habitual neste período de quarentena. "As pessoas estão mais ociosas e o apetite sexual está ainda mais intenso que o normal, já que passam mais tempo em casa e o contato interpessoal não é permitido. Isoladas, elas estão procurando formas de entretenimento, e o autoprazer pode saciar seus desejos".
Um em cada cinco homens, entre 25 e 29 anos, se masturbam pelo menos quatro vezes por semana. Já entre as mulheres, o número é bem menor: apenas 5% delas fazem o mesmo.
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